2000
Uma década transformadora
O ano 2000 marca o início de um novo ciclo da APAP com a eleição de uma nova geração de publicitários para a Direção da APAP. É sob a égide de João Carlos Oliveira que a APAP conhece uma nova orientação estratégica e é neste enquadramento que se cria a figura das Secções que vieram permitir à APAP cumprir de forma objetiva a plena representação das várias disciplinas do sector da Comunicação. Assim, é criada em 2001 a secção das Agências de Meios, em 2002 a secção das Agências de Marketing Relacional e em 2003 a secção das Agências de Publicidade.
É neste enquadramento que se cria a figura das Secções que vieram permitir à APAP cumprir de forma objetiva a plena representação das várias disciplinas do sector da Comunicação. Assim, é criada em 2001 a secção das Agências de Meios, em 2002 a secção das Agências de Marketing Relacional e em 2003 a secção das Agências de Publicidade.
Esta mudança assume uma grande importância, já que, fruto da crescente especialização do mercado, a APAP precisa de ser o polo de convergência de todo sector, unindo-o na defesa dos seus interesses.
A APAP é alvo de uma reestruturação. São definidos novos objetivos para o modelo de representação do sector e adotado um novo logotipo. É registada a sigla APAP, que passa a ser uma marca registada.
Em 2006 a APAP organizou em Lisboa a primeira reunião anual da CPPLP, à qual estiveram presentes os respetivos representantes das cinco Associações que compõem a Confederação - Angola, Brasil, Cabo Verde, Moçambique e Portugal.
Em 2007, a APAP coordenou um dos Grupos de Trabalho tendo em vista a elaboração do Plano Nacional de Eficiência Energética (PNAEE) em conjunto com a ADENE (Agência para a Energia). Também em 2007, a APAP apoiou publicamente a APAN no lançamento do Project Media Smart.
Em 2008, a APAP iniciou a reestruturação das Categorias Profissionais e a alteração da Definição de Funções, organizou workshops sobre propriedade intelectual, terminou a produção da primeira vaga do Estudo Trimestral de Marketing Relacional.
Negociou igualmente os serviços de consultadoria e apoio jurídico diversificado, que permitem uma resposta profissional de âmbito alargado às questões colocadas pelos nossos associados, que lhes reconhecem claramente vantagens de qualidade e abrangência.
Por fim, face à decisão de saída da APAP da maioria das agências de meios a partir de 31 de Dezembro de 2008,e à consequente perda de quotização, a contenção passou a ser palavra de ordem o que levou também à mudança de instalações.
Em 2009 a composição da Associação, acompanhando a evolução da própria indústria, teve uma grande mutação. Formam iniciadas três novas Secções (Marketing Digital, Ativação de Marca e Relações Públicas e Comunicação) e angariados oito Associados nestas novas áreas.
A APAP, em parceria com a APAN, lançou o Guia de Boas Práticas para Concursos de Agências de Publicidade e Comunicação e participou ativamente no grupo de trabalho do novo Código de Conduta do ICAP, e no grupo de trabalho do Código da Publicidade a Alimentos e Bebidas para Crianças. Esta também envolvida no grupo de trabalho que está a desenvolver o Código de Comunicação Comercial Digital
A APAP lançou o Safe Work, uma forma de salvaguarda das obras dos associados e organizou 3 Workshops sobre Direitos de Autor.
Em 2010, a nível interno, procedeu-se ao inicio de modificações profundas em termos do funcionamento da APAP que foram implementadas durante o primeiro trimestre de 2011, nomeadamente, a mudança do logótipo e designação social da APAP e a alteração dos estatutos.
Após a publicação dos estatutos, entrou em vigor o novo sistema de quotização, baseado no volume de IRS entregue ao Estado no ano anterior.